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Postado há 5 dias atrás

Principais notícias do mundo do RH – Abril de 2025

O mês de abril de 2025 trouxe atualizações importantes para o mercado de Recursos Humanos no Brasil, com movimentos significativos tanto na esfera pública quanto privada. 

Do avanço da inteligência artificial nas empresas à reformulação de políticas trabalhistas, os destaques do período apontam para uma transformação acelerada nas relações de trabalho. 

A seguir, reunimos as cinco notícias mais relevantes que moldaram o cenário do RH brasileiro nas últimas semanas — reflexos de um setor que segue em constante adaptação frente a um mercado cada vez mais exigente, tecnológico e focado no bem-estar dos profissionais.

 

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1. Geração de empregos no primeiro trimestre surpreende positivamente
2. Cinco tendências que estão redefinindo o RH em 2025
3. PRIO implementa inteligência artificial no RH e economiza mais de 70 horas por área
4. Taxa de desemprego sobe para 7% e liga alerta sobre informalidade
5. Nova NR-1 impulsiona debates sobre bem-estar e cultura de segurança
Conclusão

1. Geração de empregos no primeiro trimestre surpreende positivamente

De acordo com os dados mais recentes do Novo Caged, o Brasil criou 654 mil empregos com carteira assinada entre janeiro e março de 2025. Esse número representa uma melhora significativa em relação ao mesmo período de 2024, quando foram geradas 576 mil vagas formais. O desempenho do mercado de trabalho tem surpreendido economistas, mesmo diante de um cenário macroeconômico ainda desafiador, marcado por juros elevados e baixo crescimento. Os setores que mais impulsionaram a geração de empregos foram serviços, comércio e construção civil, com destaque para pequenas e médias empresas que voltaram a contratar em ritmo mais acelerado. A leitura desses números reforça a resiliência do mercado formal brasileiro, especialmente quando comparado a outros países da América Latina, e evidencia a importância de políticas públicas de estímulo ao emprego e ao empreendedorismo regional. Apesar do bom resultado, especialistas alertam para a necessidade de investir em qualificação profissional, sob o risco de criar um mercado mais amplo, porém menos produtivo.

2. Cinco tendências que estão redefinindo o RH em 2025

Diversas consultorias e plataformas de recrutamento têm apontado mudanças consistentes no modo como empresas abordam a gestão de pessoas em 2025. Entre os destaques, está o fortalecimento da experiência do colaborador como um fator estratégico.

 A ideia de que funcionários engajados são mais produtivos está sendo levada a um novo patamar, com empresas investindo em personalização de metas, jornadas mais flexíveis e tecnologias de feedback em tempo real. 

Outra mudança importante é a revalorização das habilidades técnicas e comportamentais — muitas vezes acima da formação acadêmica tradicional. Organizações estão revendo seus critérios de recrutamento e desenvolvimento, priorizando competências práticas, soft skills e capacidade de adaptação. 

O avanço da inteligência artificial também está impactando profundamente o RH, com sistemas preditivos sendo usados para antecipar turnover, identificar gaps de performance e até conduzir triagens automatizadas com mais agilidade e imparcialidade.

Além disso, o retorno parcial ao trabalho presencial — em modelos híbridos mais estratégicos — voltou à pauta, impulsionado por preocupações com cultura organizacional e integração entre times. 

Por fim, o bem-estar emocional ganha força como um dos principais pilares da retenção de talentos, com programas de saúde mental se tornando padrão em empresas de médio e grande porte.

3. PRIO implementa inteligência artificial no RH e economiza mais de 70 horas por área

Um dos casos mais emblemáticos de aplicação prática da inteligência artificial no RH em abril veio da empresa PRIO, que passou a utilizar o Microsoft Copilot para automatizar tarefas relacionadas à gestão de pessoas. 

Segundo a companhia, a adoção da ferramenta permitiu economizar mais de 70 horas de trabalho por setor — um ganho expressivo de produtividade.

 A IA está sendo usada, por exemplo, para gerar descrições de cargos, mapear competências com base em dados internos e auxiliar em relatórios de performance. Antes do uso do Copilot, esses processos eram feitos de forma manual e demandavam alto esforço das equipes de RH, especialmente em momentos de expansão de vagas e planejamento de carreira.

 O resultado, segundo a empresa, foi não apenas um salto de eficiência, mas também maior precisão na coleta e análise de dados sobre o capital humano. 

Esse movimento indica uma tendência cada vez mais clara: o RH caminha para se tornar um setor de inteligência estratégica dentro das organizações, não apenas um executor de rotinas administrativas.

 Ferramentas como essa devem ganhar ainda mais espaço no segundo semestre de 2025, impulsionando decisões baseadas em dados e aliviando as equipes de tarefas operacionais.

4. Taxa de desemprego sobe para 7% e liga alerta sobre informalidade

Apesar da geração expressiva de empregos formais no início do ano, a taxa de desemprego voltou a subir no Brasil, alcançando 7,0% no primeiro trimestre de 2025, de acordo com o IBGE. 

O dado representa uma leve alta em relação ao trimestre anterior, refletindo um desaquecimento temporário do mercado de trabalho, principalmente nos setores industriais e na construção. 

Economistas indicam que essa elevação está associada ao fim de contratos temporários pós-férias e à diminuição do ritmo de contratações no comércio, já previsto para o primeiro trimestre. Porém, o que mais preocupa especialistas é o crescimento paralelo da informalidade, que já representa mais de 39% da população ocupada no país. 

Essa tendência de substituição de vínculos formais por regimes alternativos — muitas vezes precários — sinaliza desafios adicionais para políticas públicas de proteção ao trabalhador, previdência social e arrecadação fiscal. 

Além disso, coloca pressão sobre o RH das empresas, que precisam lidar com maior rotatividade, falta de estabilidade na força de trabalho e dificuldades para manter uma cultura corporativa sólida diante da volatilidade nos vínculos de emprego.

 

5. Nova NR-1 impulsiona debates sobre bem-estar e cultura de segurança

A atualização da Norma Regulamentadora NR-1, publicada recentemente pelo Ministério do Trabalho e Emprego, reacendeu discussões importantes sobre a cultura de segurança e o papel do bem-estar no ambiente corporativo. 

A norma estabelece diretrizes mais claras sobre treinamentos obrigatórios, comunicação de riscos e responsabilidades entre empregador e trabalhador. 

Especialistas em compliance e segurança do trabalho avaliam que a mudança representa um avanço necessário diante da complexidade das novas formas de trabalho, como o home office, modelos híbridos e regimes flexíveis.

 Um dos pontos de maior destaque é a ênfase em medidas preventivas para saúde mental, que passam a ser tratadas com a mesma seriedade que os riscos físicos. Organizações estão sendo estimuladas a promover ambientes emocionalmente seguros, com políticas claras de combate ao assédio, canais de escuta ativa e ações educativas para gestores.

 A expectativa é que a nova NR-1 ajude a consolidar uma cultura organizacional mais responsável, inclusiva e centrada na dignidade do trabalhador. Empresas que ignorarem essas diretrizes poderão enfrentar não apenas penalidades legais, mas também prejuízos à imagem e à atração de talentos.

Conclusão

As movimentações do mês de abril deixaram claro que o RH está no centro das transformações sociais, econômicas e tecnológicas que estão redesenhando o futuro do trabalho no Brasil. 

A criação de vagas formais reforça a capacidade de recuperação do mercado, mas a elevação do desemprego e o avanço da informalidade mostram que ainda há desequilíbrios estruturais importantes a serem resolvidos.

 Ao mesmo tempo, o uso estratégico da inteligência artificial e a atualização de normas regulamentadoras apontam para um RH mais moderno, digital e voltado à experiência do colaborador. 

As tendências indicam que as empresas que investirem em cultura, bem-estar e desenvolvimento de habilidades terão mais chances de manter sua força de trabalho engajada e preparada para os próximos desafios. 

Se 2025 será um ano de consolidação ou de rupturas no RH, ainda não sabemos. Mas uma coisa é certa: quem não acompanhar essa evolução corre o risco de ficar para trás. Agora é a hora de agir — e o RH está na linha de frente.

Conteúdo escrito por IA

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